Por que baterias de carros com start-stop são diferentes e mais caras?
- Rodrigo Barrago
- 9 de abr. de 2021
- 1 min de leitura

Tecnologia ajuda a economizar combustível e reduzir emissões, mas requer preparação especial dos veículos para funcionar corretamente
A tecnologia start-stop é, conceitualmente, considerada o primeiro estágio de eletrificação veicular, pois é capaz de provocar sensível redução nas emissões de gases nocivos ao meio ambiente.
De acordo com o departamento de engenharia da Baterias Moura, como os veículos equipados com esse recurso desligam nos momentos de parada e são automaticamente religados quando o movimento é retomado eles exigem maior desempenho e, principalmente, maior capacidade do que se chama de ciclagem da bateria.
Ou seja, a bateria precisa ser robusta o suficiente para suportar o elevado aumento nos ciclos de partida, pois, para efeito de comparação, enquanto um carro comum realiza até seis partidas por dia, um automóvel com start-stop faz isso centenas de vezes.
Isso significa que a bateria deve possuir um conjunto de características mais avançadas que uma bateria automotiva convencional, daí a razão de custar mais caro. As baterias dos tipos EFB e AGM chegam a custar seis vezes mais que uma bateria convencional, dependendo da especificação.
Por: Quatro Rodas
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